Será que as escolas têm condições para o retorno escolar?

PROFESSORES VACINADOS, IMUNIZAÇÃO PERTO E A..GOSTO CHEGANDO…
Em março de 2020 lidamos com situações inimagináveis e a Educação deu conta com soluções parciais; encontramos caminhos e fizemos o que estava ao nosso alcance. O magistério se esmerou no atendimento remoto, com ferramentas pessoais e sem ajuda de custo da prefeitura.
Diante do quadro que está sendo construído, os problemas vão aumentar, pois com a imunização dos Trabalhadores na Educação toda a irresponsabilidade dos governos será jogada para nós.
Uma certeza nós temos: parte dos alunos não tiveram as mesmas condições que a outra parte teve.
Temos a clareza que a EDUCAÇÃO é feita dentro de um processo contínuo e este processo foi interrompido.
Prevemos “um bando de especialistas” elaborando “um bando de teorias” distantes das práticas, abraçadas por governantes obtusos que as transformam em políticas públicas desastrosas para a Educação, que já percebemos: são descartáveis e inaceitáveis
No retorno do presencial, previsto para o mês de agosto, não podemos deixar de refletir e simplesmente voltar e seguir o que foi determinado.
Precisamos de tempo, espaço e apoio para voltar ao normal.
Precisaremos de INVESTIMENTO, precisamos de CERTEZAS e não EXPERIÊNCIAS diante do desconhecido. Precisamos, sobretudo, de SEGURANÇA.
Diante isso, muitos questionamentos aparecem e são necessários, visto que as cobranças por quem ”pouco ou nunca” entrou em uma escola e passam a condenar o que “nem começou ainda”.
➡O que encontraremos neste retorno ao presencial?
➡Quais cobranças serão feitas aos professores?
➡Como retomar?
➡Como recuperar?
➡Quais as condições que teremos para realizar este trabalho?
Tudo ainda é uma incógnita… Recesso terminando…
Magistério no aguardo. Como sempre: o primeiro a ser cobrado, mas o último a saber…