Secretários, adjuntos e cargos de confiança da Educação custam anualmente R$ 31.368.000,00 (trinta e um milhões trezentos e sessenta e oito mil). GREVE É JUSTA. Vamos à luta Profissionais e Trabalhadores da Educação
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A estrutura administrativa municipal conta com 27 secretarias, cada uma ocupada por um secretário cujo salário mensal é de R$ 21 mil. Esse valor representa um custo mensal de R$ 540 mil para os cofres públicos, o que, ao longo de um ano, soma impressionantes R$ 6.480.000,00 (seis milhões e quatrocentos e oitenta mil reais).
Além disso, cada Secretaria também conta com um secretário-adjunto, cuja remuneração média é de R$ 12 mil mensais. Multiplicado pelos 27 cargos, isso adiciona um custo mensal de R$ 324 mil, totalizando ao fim de um ano mais R$ 3.888.000,00 (três milhões oitocentos e oitenta e oito mil reais).
Na Secretaria de Educação, cerca de 120 cargos de confiança, entre portariados e os sem portarias, recebendo hora-extra, consomem R$ 21.000.000,00 (vinte e um milhões de reais) ano com os seus salários.
Somando ambos os valores, o impacto financeiro dessas nomeações atinge R$ 31.368.000,00 (trinta e um milhões trezentos e sessenta e oito mil reais) por ano, apenas com os salários desses gestores. O montante levanta questionamentos sobre a eficiência administrativa e a necessidade de uma estrutura tão ampla.
A GREVE É JUSTA!
“Por isso, a luta pelos Profissionais e Trabalhadores da Educação se torna ainda mais relevante. Enquanto altos salários são destinados a gestores, a categoria enfrenta dificuldades e precisa reivindicar melhores condições de trabalho e valorização POR MEIO DE GREVE. Dessa forma, a greve se mostra uma medida justa e necessária para garantir direitos e investimentos adequados na educação pública”, afirma o presidente Roberto Ciccarelli Filho.
